A escolha do calçado apropriado é bastante fundamental para a saúde do pé e para o bem-estar físico e psíquico do pessoa.
O calçado desajustado é uma das principais motivos de dor no pé, do remanente afiliado inferior e coluna vertebral.

É similarmente o essencial encarregado por muitas modificações biomecânicas e por patologias a elas associadas, como entorses e lesões, que não se limitam somente ao afiliado inferior. Esse trabalho possui como essencial objectivo acentuar a valia da escolha de calçado apropriado para a cautela da candura biomecânica do pé, do afiliado inferior e do corpo em maior parte.

Em suplemento realizou-se um pesquisa para aferir a altura dos saltos e o declive dos pé s da amostra em pesquisa. A construção deste trabalho centrou-se nos bases e qualidades de seleção do calçado apropriado, na reconhecimento das principais modificações biomecânicas e patologias consequentes do consumo de calçado desajustado e na manifestação dos bases de seleção da altura do agressão, especificamente no calçado afeminado.

É do entendimento maior parte que a altura do agressão é um fator de extrema valia no comportamento biomecânico do pé em algema cinética fechamento. Por outro lado, somos todos os dias confrontados com uma abacaxi que se torna acertado; ‘qual é a altura do agressão mais indicada para cada indivíduo?’

Graças à casamento entre a biomecânica do corpo humano da setor da Podologia e a trigonometria, matemática e engenharia, é possível reproduzir uma cadastro da alteração do declive em ofício da altura do tacão e do comprimento do pé e dessa maneira abrir um arraia entre o Declive Fisiológico e o Declive Anormal.

A pesquisa foi alicerçado numa amostra de 100(ORIGINAL)|100 (CEM)|CEM} pacientes de coito afeminado da Consulta de Podologia da Clínica do Estoril. O tratamento de dados estatísticos incidiu na alteração do declive em ofício da altura do agressão e da atadura etária.

Por intermédio da avaliação dos dados concluímos que 60% da amostra estudada usa agressão apropriado para o seu pé e então podemos realizar que a maior parte da indivíduos em pesquisa apresenta um declive fisiológico. Concluímos que o declive varia aproximadamente na afinidade direta da alteração da altura do agressão, uma vez que a média do algarismo de calçado está compreendida num aberta bastante abatido, entre os números 36 e 38, em qualquer dos escalões etários.

Conclusão:

Concluímos que uma vez que a alteração do algarismo de calçado se encontra num aberta burro e abatido (35 ao 40) e que por causa disso, não é bastante significativa, o factor causa é a altura do tacão. A altura do tacão está profundamente relacionada com o declive do pé e varia na afinidade directa deste. Podemos realizar que constantemente que o agressão é superior a 5cm, o declive ultrapassa 10⁰ e por causa disso estamos na figura de um declive anormal, o que se verificou em 40% da amostra estudada, com uma altura de agressão média de 7,5cm e um declive médio de 17,5⁰.

As faixas etárias de senhoras analisadas que fazem o uso de maiores saltos, sujeitando o pé a maior declive, são as correspondentes aos 20-30 anos e aos 50-60 anos, com uma altura de agressão média de 6,2cm e 7,0cm, ao que corresponde um declive médio de 14⁰ e de 16⁰, com respeito. A alíquota da amostra que utiliza um agressão fisiológico corresponde a 60%, com uma altura de agressão média de 2,7cm e um declive médio de 6,3⁰. Dessa maneira, tendo em conta que devemos utilizar um agressão que não esteja no arraia máximo do aflição para o corpo, podemos certificar que para a maior parte da indivíduos desta amostra o agressão ideal varia entre os 2cm e os 4cm, dado que os números de calçado mais frequentes (77%) estão compreendidos entre o 36 e o 38 (Numeração Europeia).

“As grandes tensões musculares que ocorrem ao achar-se de saltos altos são capazes de no arraia reforçar a autenticidade de lesões por preocupação. Numa indivíduo que usa saltos a maior parte da semana de trabalho, diz o Dr. Cronin, a acomodação do pé e da perna nos saltos torna-se a nova acomodação por defeito para as articulações e estruturas internas. Qualquer alteração desta manifestação de base diz, como calçar uns Keds ou uns Crocs, constitui um novo local, que pode reforçar o perigo de agravo. Há que acentuar, diz ele, que no seu pesquisa os voluntários eram muito jovens, uma média de 25 anos, o que acarreta que não é preciso utilizar saltos ao longo bastante tempo, isto é, décadas, até estas adaptações começarem a ocorrer. Tente, se possível, diminuir um tanto o calçado bastante alto. Utilizar saltos altos pode ser que uma ou duas vezes por semana. E se isto não for possível tente levar os sapatos de agressão constantemente que possível, tendo como exemplo no momento em que está sentada à secretária. Os sapatos continuam a ser lindos, inclusive aninhados ao lado dos seus pés”

Hoje em dia a roupas e o papel activo e cada vez mais fundamental das mulheres na vida em agremiação levam a escolhas de calçado que são capazes de não ser as mais adequadas. Ao usarmos permanentemente saltos abusivo altos submetemos o nosso pé a um declive anormal superior ao declive máximo fisiológico de 10⁰. A médio e prolongado tempo isso irá provocar modificações biomecânicas que se são capazes de acudir-se irreversíveis.

O papel do Podólogo em BH é essencial para aconselhar e controlar os pacientes na escolha do calçado apropriado. Assim podemos ajudar para reduzir os complicações dos pé s dos nossos pacientes e aumentar a sua qualidade de vida. Se a pressão civil sobre o fachada e forma de calçado ‘aceitativo’ ou belo para as mulheres e para a vida em agremiação mudasse, haveria bastante pouco complicações nos pé s!

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